Fabricantes e distribuidores de equipamentos para aterramento, que, em 2015, pouco sentiram as consequências da crise econômica, mostram-se menos otimistas e projetam crescimento negativo para o mercado neste ano.
A publicação em 2015 da revisão da ABNT NBR 5419, em suas quatro partes, que trata dos Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), contribuiu para movimentar o mercado de aterramento no ano passado. Foi um dos fatores que impulsionou o setor e permitiu que as empresas deste segmento apresentassem crescimento médio de 9% em 2015 na comparação com o ano anterior. Ocorre que, para 2016, o entusiasmo já não é mais o mesmo e as empresas que participaram desta pesquisa projetam fechar o ano com crescimento médio de apenas 1%. Já o mercado como um todo deve encerrar o ano negativo, com decréscimo médio de -2%. Considerando as baixas projeções, as empresas mais demitiram do que contrataram. No entanto, o saldo ainda é positivo: na média, houve acréscimo de 2% ao quadro de funcionários das companhias que responderam a este estudo.
Os dados foram constatados na pesquisa exclusiva realizada pela revista O Setor Elétrico com fabricantes e distribuidores de equipamentos para aterramento e que é publicada nas páginas a seguir.
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