Medições de transitórios em alta frequência

Edição 113 – Junho 2015
Por Cláudio Sérgio Mardegan

Prezados leitores, tenho observado que algumas empresas de engenharia têm proposto realizar medições de transitórios em alta frequência. Gostaria de alertá-los para o fato de que, com os resultados recebidos, poderemos ter apenas medições qualitativas em vez de quantitativas.

Entenda o porquê nas Figuras 1 e 2, que representam, respectivamente, a resposta em frequência dos TCs e TPs.


Figura 1 – Resposta em frequência de um TC, recebido de um fabricante de TCs.

 
Figura 2 – Resposta em frequência de um TP, retirado do IEEE Std 518-1992.

Como pode ser observado, os TCs acima de 10 kHz podem apresentar erros de amplitude e de fase significativos e os TPs acima de 6 kHz também podem apresentar erros de amplitude.

Uma solução para ampliar um pouco a faixa de frequência seria a utilização de bobinas de Rogowski e ampliaríamos a faixa de medição para 100 kHz, como pode ser observado na Figura 3.


Figura 3 – Resposta em frequência da bobina de Rogowski.

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